quarta-feira, 28 de janeiro de 2009

Observatório da Imprensa - contém um ingrediente midiático que conviria destacar: é quase todo dirigido contra um desconhecido dr. Jacob Pinheiro.

Resposta a Alberto Dines também conhecido como "boquinha" -

1 - Desconhecido? A “Folha” publicou meu artigo (a pedido de sua direção) na pag.3.
A revista “Bravo” contestou com texto e fotos em várias paginas. O próprio “Observatório” transcreveu (sem minha autorização e sem pagar...). O artigo teve ampla repercussão nacional e internacional, o que para desgosto do alberto sempre acontece.
O snr. Dines (em Ydish – Alte Ligner, o mentiroso) finge que não me conhece. Talvez, talvez. Duvido e faço pouco. Me conhece, ele e seu bando. Somos de tribos opostas.
Eu o conheço muito bem – “O mais importante jornalista brasileiro” segundo ele mesmo. Sem duvida o mais bem financiado – produção financiada por bancos e alcatéias.
2 – Olavo de Carvalho já deu uma lição de dignidade ao Dines que pediu desculpas pela sua língua de trapo.
3 – Os jornais, inclusive o seu “Observatório” é que publicam meus trabalhos, por meu conteúdo de honestidade, interesse social e altitude intelectual.
4 – Com 13 anos de idade escrevi para os jornais de minha cidade natal, Juiz de Fora, Minha carteira da Associação Mineira de Imprensa é de 62 anos atrás!
5 – O “suicídio” de Stefan Zweig foi explorado, comercialmente, pelo snr. Dines, cujo pai Israel junto com a policia enterraram o maior escritor do seu tempo. Como dói uma verdade que nem a sua psicanálise curou (confissão de Alberto em entrevista).
6 – Minha tese sobre Zweig foi abonada pela professora doutora Anita Nowinski, da U.S.P – insultada, grosseiramente pelo pobre diabo Alberto cuja elegância fica ao nível do charco. Que o diga Boris Casoy e centenas de vitimas de sua vulgaridade.
7 – Não sou líder de nenhuma comunidade ou gueto, mas sou minha integridade e trabalho, humilde e sincero, ao contrário do que suas tietes escrotas escrevem em textos de calunias.
8 – Não sou censor do cristianismo como pretende eleger-me. Leia minha vasta obra, Alberto – especialista do nada e constatará o espírito humanístico ( Vide “Jesus, o judeu”).
9 – O joguinho de palavras Goldberg / Iceberg é expressivo de sua mente – doentia e sórdida.
10 – Nenhuma palavra de Dines a meu respeito é verdadeira. Amontoado de inveja, cinismo e ódio por seu complexo de inferioridade.

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